Sinto saudades de deixar as mãos deslizar pelo teclado para dar forma e cor a cenas que perscrutei com alma de repórter. De deixar que o texto respire, sendo eu apenas o veículo do que observei, escutei e permiti que se moldasse ao meu jeito de sentir o Mundo. Pensei que tinha morrido em mim, afinal, ainda cá anda.
2 comentários:
São coisas que nunca morrem ..só adormecem por algum tempo em nós para depois surgirem renovadas e cheias de força...Maria
Bom que reactivaste essa veia criativa. Espero que possas partilhar parte dela connosco.
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