Hei-de sempre odiar os meus defeitos: a impulsividade, frontalidade, intensividade, falta de confiança em mim e nos outros, mania da perseguição e muitos, muitos outros. Hão-de sempre trazer-me momentos de angústia, sofrimento e até algum desespero. Mas aprendi a gostar do que sou, que é bem mais do que isto. Há dádiva maior que esta?
2 comentários:
Não. Espero lá chegar. :)
Todos chegamos lá. Um dia :)
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