sexta-feira, fevereiro 25, 2011
Dias levados da breca
Começou logo pela meia-noite. Saída de um serviço, a acusar o cansaço de muitos meses, andei uma hora à procura de lugar para o carro. Noutras situações continuaria a fazê-lo mas desta vez cedi. Estreei-me no "hotel para carros", que é como quem diz, paguei a uma oficina para o deixar lá durante umas horas. Bem-disposta, animada com o sol fui para o trabalho. É quando percebo que o gravador onde tinha todo o trabalho da noite deu erro. Caput. Ter ido ao serviço ou ter ficado em casa, teria sido igual. Perdi tudo, tive de arranjar forma de solucionar a situação. Não me perguntem como, nem eu sei bem. Quando pensava que o pior tinha passado, já calmamente a jantar com um grupo de amigas percebo que uma delas só pode chegar mais tarde porque está no serviço que eu tenho agendado... para o dia seguinte! Deixo o prato a meio - literalmente -, apanho um táxi, consigo chegar a tempo mas o objecto de trabalho fugiu antes de falar com quem quer que seja. Foi em vão que deixei a picanha a meio mas provei que estou lá quando é preciso ou quando alguém mete àgua. Consegui voltar para as minhas amigas. Mas já passava da meia-noite.
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