Este é um livro de transição, lamentavelmente traduzido na versão portuguesa, que não dispensa erros de gramática e concordâncias, mas que permite fazer as pazes com Carlos Ruiz Zafón. Não, não tem a qualidade nem a magia de "A Sombra do Vento", mas também não desilude como "O Jogo do Anjo". Quase como uma pausa para respirar, "O Prisioneiro do Céu" volta a dispor cartas em cima da mesa, oferece respostas e levanta novas dúvidas numa história que ainda não acabou. Por não ser a repetição cansativa de tantos romances de Záfon, é possível que um dia se leia o quarto e último volume da série. Aquele que ainda não foi editado.
Crítica publicada no Goodreads
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