A fábula da cigarra e da formiga continua tão actual.
A maioria continua a ser uma cigarra, de postura firme e orgulho lá no alto.
(e respondendo à tua pergunta, na minha prosperidade, fui formiga. E sinto orgulho nisso; não tenho ou tive tudo o que os outros têm, mas também não sinto que tenho a guilhotina à minha espera. pelo menos, nos tempos mais próximos)
Essa é a pergunta de um milhão de dólares... A resposta é fácil: endividaram Estado e família, mataram os empregos tradicionais, a produção dentro de portas, apontaram objectivos de vida e caminhos que nos deixaram expostos ao que agora temos diante dos olhos. Agora vão sacar o que nos deram - incluindo o dinheiro - e ainda nos tentam convencer - com a maior cara de pau - que a culpa é nossa e que deviamos ter sido cigarras. A ganhar ordenados mínimos ou perto disso? tá bem abelha...! Às tantas fomos a demasiados concertos, ou comemos demasiados bifes, ou lavamos os dentes e os pés e o rabo com a água a correr...
2 comentários:
ora aqui está uma questão que ninguém quer saber.
A fábula da cigarra e da formiga continua tão actual.
A maioria continua a ser uma cigarra, de postura firme e orgulho lá no alto.
(e respondendo à tua pergunta, na minha prosperidade, fui formiga. E sinto orgulho nisso; não tenho ou tive tudo o que os outros têm, mas também não sinto que tenho a guilhotina à minha espera. pelo menos, nos tempos mais próximos)
Bjs
Essa é a pergunta de um milhão de dólares... A resposta é fácil: endividaram Estado e família, mataram os empregos tradicionais, a produção dentro de portas, apontaram objectivos de vida e caminhos que nos deixaram expostos ao que agora temos diante dos olhos. Agora vão sacar o que nos deram - incluindo o dinheiro - e ainda nos tentam convencer - com a maior cara de pau - que a culpa é nossa e que deviamos ter sido cigarras. A ganhar ordenados mínimos ou perto disso? tá bem abelha...! Às tantas fomos a demasiados concertos, ou comemos demasiados bifes, ou lavamos os dentes e os pés e o rabo com a água a correr...
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