Escrever um livro sobre os anos em que foi violentada e maltratada não é, de forma alguma, uma expiação. Não me convencem disso. E quem quer que esteja a aconselhar Natascha Kampusch do contrário, está a fazer mal. Da mesma forma que, publicar fotos do momento em que o avó matou o pai da neta, seguindo de divulgação amplamente publicitada do mesmo vídeo também não é notícia. Chama-se chafurdar na merda, desculpem-me os mais susceptíveis. Não sei bem onde pretendem chegar. Mas também não me interessa.
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