Terminar de ler "a máquina de fazer espanhóis", de valter hugo mãe, no mesmo dia em que assisto ao "josé e pilar", documentário sobre a vida quotidiana de saramago e da mulher. A velhice, a vida e a morte em duas formas de arte. Tão diferentes e tão iguais.
2 comentários:
Estou com inveja! Também quero ler o livro e ver o documentário!
Mas não eleves demasiado as expectativas. É sempre o pior que as pessoas podem fazer.
Enviar um comentário