A partir de hoje tenho um mano "balzaquiano". Para mim serás sempre o meu amigo cúmplice que me vem apaziguar a birra e se vira contra a Mãe por não me ter feito a vontade. Eu com quatro anos, tu com três. Sentaste-te ao meu lado, na soleira da porta, e disseste que me ias proteger. Tem sido sempre assim, já reparaste? Estás sempre lá para me amparar os vícios de mimada, para me dar na cabeça quando tem de ser, mas sempre, sempre, sempre lá. E é isso que mais gosto em ti. Não és só meu irmão de sangue, és também com o coração. Eu eu gosto tanto de ti. Gosto da tua inteligência, da forma prática e lógica que tens de ver o Mundo e de te lançares nele, sozinho e sem rede. Gosto até da tua teimosa, embora me irrite solenemente. Gosto tanto de ti que não cabe apenas em palavras. PARABÉNS!
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