O meu coração palpita!

Vampire Weekend

The Hives

É difícil, muito difícil falar no Alive deste ano. Sobretudo do primeiro dia. Se Vampire Weekend superaram e muito as expectativas - para mim um dos melhores entre os mil bons momentos -, The Hives foram uma óptima surpresa. Meu Deus, Pelle Almqvist é um mestre em cima do palco! Palminhas para o senhor. E se só assim já saía de barriguinha cheia, o que dizer do resto da noite? Gogol Bordello estiveram imparáveis, festivos e animados como só eles sabem ser. Duas horas de música cigana de dança e muita, muita alegria. Assistir ao pôr-do-sol com The National em palco é um luxo indescritível. Mas merecem a grandeza de uma sala só para eles, como já tiveram por cá e prometo estar lá da próxima vez. Rage Against the Machine foi a cereja em cima do bolo. As boas memórias da adolescência estavam lá todas, ao vivo e a cores. E não há nada que pague isso!

PS - Ontem, Nouvelle Vague deixaram-me com um amargozito de boca mas a culpa, dizem, foi do avião...