Não tem a ver com a questão humana, que existe, é óbvio. É mesmo o tipo de humor que não me agrada. Mesmo nada. Aquela coisa de falar como se todos fossem atrasados mentais e ninguém estivesse a perceber o que está a ser dito não me rouba sequer um sorriso. Deixa-me apenas a pensar: é suposto ter piada? Enfim...
digamos que dependerá sempre do episódio, mas gira tudo em tono do nonsense, jogos de palavras, idiotices, coisas gratuitas e forçadas, até. E sim, chega a ter muita graça. de vez em quando, precisamente, por não ter graça nenhuma
Eu sou péssima no que toca a humor. Mas pior é o Nilton!
ResponderEliminarEu rio-me muito. É preciso ultrapassar a questão humana, naturalmente...
ResponderEliminarNão tem a ver com a questão humana, que existe, é óbvio. É mesmo o tipo de humor que não me agrada. Mesmo nada. Aquela coisa de falar como se todos fossem atrasados mentais e ninguém estivesse a perceber o que está a ser dito não me rouba sequer um sorriso. Deixa-me apenas a pensar: é suposto ter piada? Enfim...
ResponderEliminardigamos que dependerá sempre do episódio, mas gira tudo em tono do nonsense, jogos de palavras, idiotices, coisas gratuitas e forçadas, até. E sim, chega a ter muita graça. de vez em quando, precisamente, por não ter graça nenhuma
ResponderEliminarO problema é meu, admito. Além de ter um humor muito próprio - mordaz e negro qb - não me identifico de todo com o humor deste rapaz. De todo.
ResponderEliminarDepende dos temas e de como o RAP escreve sobre os ditos.
ResponderEliminarSim, penso que os temas também podem ser decisivos...
ResponderEliminar